

O homem deve brincar para levar uma vida humana.
Não é novidade para ninguém: quando se fala em aprendizagem infantil, seja na formação curricular seja no desenvolvimento da criança, é costume pensar logo de cara na importância do Lúdico.
“Aprendendo com brincadeiras”
“Brincar para aprender”
“Movendo o interesse da criança”
são frases corriqueiras.
Mas você já parou para se perguntar o que significa este brincar?
Se você precisasse escolher uma das opções abaixo, como resposta para esta pergunta, qual seria?
A) Fornecer à criança um ambiente favorável, de acordo com o desenvolvimento da sua idade, onde encontrasse manipuláveis ao seu alcance e pudesse aprender de maneira recreativa;
B) Ensinar à criança o real divertimento, o mistério, a alegria e a leveza de saber não levar-se tão a sério. De saber converter em riso as incidências do cotidiano. Saber brincar.
!
Hum, eu posso apostar que você logo pensou na primeira opção, certo?
E se pensou na segunda muito provavelmente uma nuvem de incerteza pairou no ar: mas, então, o que seria este “saber brincar”?.
Há um dilema que permeia este assunto.
Um problema proveniente do modo como se encara tudo o que diz respeito à formação da criança e que herdamos do que eu costumo chamar de Novas Pedagogias.
O que estas “Novas Pedagogias” propõem? Em linhas gerais que a criança “construa” o seu próprio conhecimento e que tudo o que diz respeito a sua educação leve em conta o que a Ciência diz a respeito dela.
Por exemplo: é comum atribuir a importância de exercícios físicos para o bem-estar, a saúde e o bom desenvolvimento do corpo. Mas e o lado da brincadeira, do quanto a criança se entretém, e leva a sério, aquele momento?
O elemento não material do jogo? Aquele que não se pode medir com exames e resultados? A tensão e o deleite? Como se explicam?
A resposta não está, e não pode estar, apenas na ciência. E este rigor com que se tem levado os assuntos educacionais trazem consequências de todos os tipos para a educação.

Veio para responder a estas questões:
1. Os pais e professores precisam ensinar tudo “brincando”?
2. Toda atividade exige manipuláveis para serem verdadeiramente lúdicas?
3. Pode uma professora conduzir o ensino dos seus alunos sendo lúdica sem usar materiais?
4. O que é ser lúdico?
5. Pais que querem criar os seus filhos com tranquilidade precisam sempre pensar em brincadeiras inclusive quando o assunto é sério?
6. Por que charadas, piadas e trocadilhos tornaram-se cada vez mais escassos e tidos geralmente como ofensas?
7. Por que representações simbólicas de humor foram sendo substituídas por análise sempre racionais e científicas?
8. Há uma ligação direta entre o deleite e a aprendizagem? Se sim, como deve se estabelecer esta relação e se não por que mesmo aplicando-se tanto este tipo de lúdico as crianças continuam com dificuldade para aprender?

Para a sua casa e para a sala de aula:
Eu convido você a desvendar o
mistério do Lúdico.
E posso te garantir: a sua visão sobre este assunto nunca mais será a mesma.
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Quem é
Olinda Scalabrin
Olinda é casada, mãe de seis filhos, professora e palestrante. Há quase 10 anos vem se dedicando ao estudo de diferentes temas da educação e idealizando diversos cursos que já ajudaram mais de 6 mil alunos.
Hoje em dia é referência em alfabetização, com o curso Primeiras Letras, e também em educação, com o Clube Mãe Raiz.
Olinda também palestra em eventos presenciais e é a autora do curso “A Formação da Criança”, de sucesso onde acontece.
Como professora, Olinda tem o compromisso de ensinar seus alunos sempre se baseando na verdade e citando as referências usadas em seus estudos.

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