A Epidemia do Construtivismo
Como a mentalidade “cada um constrói a sua verdade” invadiu o pensamento ocidental.
Não é difícil perceber, em nossos dias, como a mentalidade construtivista dominou as narrativas das principais forças sociais: política, social, econômica, artística, cultural e, até mesmo, familiar.
Quando ouvimos dizer “mentalidade construtivista” pode parecer, num primeiro momento, confuso entender do que se trata.
Mas, como você deve ter visto na nossa aula inaugural “A mente construtivista”, não o é.
Se você ainda não viu, clique aqui para assistir gratuitamente.
O que acontece é que por funcionar mesmo como uma Epidemia, as suas idéias mais profundas vão se proliferando de maneira sutil, mas agravada e difusa: contaminando as pessoas sem que elas percebam o contágio e muito menos possam “se defender” dele.
Você quer ver um exemplo?
Aquelas máximas, que você com certeza já ouviu por aí, de que “cada um constrói a sua verdade” ou “cada um pode ser o que quiser” são exemplos bem comuns. Mas vamos analisá-las juntos?
Se “cada um constrói a sua verdade” quando você se depara com um problema concreto como, por exemplo, vê na rua um idoso sofrendo uma agressão, qual é a verdade construída? A sua de achar uma injustiça ou a do agressor de acreditar que tem direito de maltratar quem bem entende? Há uma objetividade neste fato: ele é injusto. E isto INDEPENDE do ponto de vista ou da “verdade construída” do telespectador.
E, assim, cada um fizesse uma observação a respeito de um fato histórico como se fosse uma opinião pessoal, do mesmo modo como se escolhe esta ou aquela roupa.
Pois é. E é exatamente isto que está acontecendo nas salas de aula de todo o sistema de ensino do nosso país – seja público ou privado – e não apenas na área das humanidades, mas, inclusive, nas ciências e matemáticas.
Progressivamente, a mentalidade construtivista, que parte do pressuposto de que NÃO HÁ REALIDADE CONCRETA E OBJETIVA – dominou não apenas um ou outro campo do saber, mas algo muito pior e mais poderoso do que isto…
…um modo de raciocinar.
Por ter se tornado uma mentalidade, ou seja, por atingir a força de uma cultura – e não apenas de movimentos específicos como políticos e/ou econômicos, tornou-se muito mais endêmico e incontrolável, difícil de identificar.
A inteligência humana não foi feita para “qualquer coisa”, ela foi feita para o entendimento. Quando, numa das correntes do construtivismo, defende-se que o importante é “resolver problemas” e “lidar com a prática” há uma redução substancial na capacidade humana. Há um rebaixamento da nossa consciência.
Assim, pouco a pouco, passamos a nos comparar cada vez mais com animais e cada vez menos com as forças motrizes mais superiores da alma humana.
O construtivismo é uma maneira efetiva de desumanização.
Combatê-lo, em nosso tempo, é antes de qualquer coisa a defesa à integridade da alma humana e um meio para restabelecer as bases de uma boa educação.
Na Masterclass A Epidemia do Construtivismo você vai aprender:
1
Como essa linha de pensamento nasceu e alcançou proporções de mentalidade.
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7
Como ensinar os nossos filhos a não caírem na falácia construtivista.
![olinda-scalabrin-02](https://olindascalabrin.com.br/wp-content/uploads/2022/09/olinda-scalabrin.png)
Quem é
Olinda Scalabrin
Hoje em dia é referência em alfabetização, com o curso Primeiras Letras, e também em educação, com o Clube Mãe Raiz.
Olinda também palestra em eventos presenciais e é a autora do curso “A Formação da Criança”, de sucesso onde acontece.
Como professora, Olinda tem o compromisso de ensinar seus alunos sempre se baseando na verdade e citando as referências usadas em seus estudos.